O Aleph (Jorge Luis Borges)

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Quando falamos de Jorge Luis Borges, encontramos logo certa dificuldade em seguir com a leitura, porque uma de suas características foram os simbolismos que levavam o leitor a se encontrar dentro de um enorme labirinto. Em O Aleph, publicado pela editora Companhia das Letrasnão seria diferente. O livro foi originalmente lançado no ano de 1949, mas ainda hoje intriga os leitores.

A literatura torna autores e as suas ideias imortais, não importando quando ou com qual objetivo tenham escrito. Em O Aleph, Borges tece as suas reflexões sobre imortalidade, tempo, eternidade e as condições humanas em diversos labirintos construindo uma escrita livre, superior e atemporal.

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Cenas de Nova York & outras viagens (Jack Kerouac)

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Cenas de Nova York & outras viagens é um pequeno presente que a Editora L&PM trouxe para quem gosta de Jack Kerouac. 64 páginas de boas histórias a um preço bem acessível. Na página cinco, tem o que eu considero uma das coisas mais legais desse livro: uma apresentação de Kerouac por ele mesmo, que dá a sensação de estar conversando com um antigo amigo e, em seguida, contará uma boa história das suas férias.

Falar de Jack Kerouac é fácil e ao mesmo tempo difícil. O autor da “Bíblia Beatnik” tinha uma escrita voraz e alucinante que o acompanhou por todos os seus livros. Podia escrever sobre suas viagens por muitas horas ininterruptas e muitas vezes com o auxílio de drogas.

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A breve segunda vida de Bree Tanner (Stephenie Meyer)

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Desliguei meu cérebro. Era hora de caçar. Respirei fundo, inalando o odor do sangue no corpo das pessoas lá embaixo. Não eram os únicos humanos por perto, mas eram os mais próximos. Quem você caça é o tipo de decisão que se deve tomar antes de farejar a presa.

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O Rei do Picles (Rebecca Promitzer)

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Ingredientes:

Uma cidadezinha chamada Elbow;
Chuva, chuva, chuva e mais chuva, todos os dias;
Seis crianças entediadas de passar as férias em casa;
O cachorro mais sujo do mundo;
Mais chuva;
Um pote de Chili Herman Língua do Diabo, os melhores picles que você já comeu;
Uma câmera fotográfica mal assombrada;
Um anel misterioso;
Chuva;
Um cadáver sem olho.

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Os Aparados (Letícia Wierzchowski)

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Em um mundo pré-apocalíptico, um avô e uma neta tentam sobreviver. Aos temporais, ao caos e acima de tudo a si próprios. Marcus tem 63 anos e Débora, 17. Ela está grávida de sete meses, ele enxerga naquela barriga uma esperança para a sua vida.

Com a ajuda dos conhecimentos adquiridos na época de professor na faculdade, Marcus constrói uma casa nos Aparados da Serra Gaúcha, um refúgio que seria o seu mundo particular, onde poderia se abrigar com a neta de todo o caos e quem sabe, voltar a ser feliz.

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Férias! (Marian Keyes)

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Tudo começou com a Helen Fielding e o seu Diário de Bridget Jones. Estava nascendo mais um estilo literário. A literatura para mulherzinha. Que consiste basicamente, em: enredos simples e melosos. Claro, os mais maldosos vão colocar escritoras notórias como Jane Austen junto, porém da Irlanda vem alguém que pode por um fim a esse conceito.

Marian Keyes nasceu em Limerick, na Irlanda, em 1963 e foi criada em Dublin. Ela passou seus vinte anos em Londres, mas agora vive em Dún Laoghaire com seu marido Tony. Teve problemas com álcool e, depois de uma tentativa de suicídio, entrou para a reabilitação. Começou a escrever contos depois de se curar do alcoolismo.

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A cidade do sol (Khaled Hosseini)

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A  Cidade do Sol, é o segundo livro do autor Khaled Hosseini, escritor d‘O Caçador de Pipas, aquele que sem dúvida foi um dos livros mais lidos nos últimos meses. Não cabe aqui, entrar nos méritos d’O Caçador de Pipas, sendo que eu o desconheço. Porém, para quem já conhece Khaled Hosseini e ainda não leu A Cidade do Sol, essa é a dica para o fim de semana.

O livro fala basicamente da complexidade de sentimentos. Sentimentos femininos. Hosseini nos transporta magistralmente ao Afeganistão para nos apresentar, primeiro, á Mariam. Filha de um relacionamento extra-conjugal que vive com a mãe numa simples choupana afastada da cidade, e que ás vezes recebe a visita do pai, o qual ela ama de todo o seu coração. Pai esse, que na verdade tem vergonha dessa filha, por justamente ela ser uma bastarda.

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Piratas do Tietê (Laerte)

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Eles são sujos, cretinos, safados e sem nenhum caráter. A primeira vista, essas são as descrições de qualquer personagem de livros de terror ou suspense. Mas se engana quem pensa que não podemos aplicá-las aos quadrinhos.

Sim, aos quadrinhos. Refiro-me aos sujos, cretinos, safados e sem nenhum caráter, porém hilários, Piratas do Tietê do cartunista brasileiro Laerte. Nos quadrinhos, os Piratas liderados pelo “Capitão” roubam, torturam, matam pelo simples prazer de nos tirar umas boas risadas, e conseguem isso sempre, a cada nova história.

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